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29 de agosto de 2015

RETORNO DA CPMF SERÁ A BATALHA ECONÔMICA DE 2015

Por maior que seja a gritaria das entidades empresariais, a volta do imposto estará prevista no projeto de lei orçamentária, referente a 2016, que será enviado ao Congresso Nacional na próxima semana.

Isso porque é praticamente consensual na equipe econômica que o espaço para reduções de gastos é mínimo, num orçamento engessado por despesas obrigatórias, como os gastos com a folha dos servidores e os repasses à Previdência Social. A CPMF ganha força entre outras alternativas, como a taxação de heranças, de grandes fortunas ou de dividendos distribuídos pelas empresas, porque, como lembra Everardo Maciel, responsável pela implantação do imposto durante governo FHC, é "um tributo que produz bom volume de recursos, com baixo esforço administrativo."

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